sexta-feira, junho 25, 2010

A Cultura do terro/7 (Eduardo Gaelano)

O colonialismo visível te mutila sem disfarce: te proíbe de dizer, te proíbe de fazer, te proíbe de ser.
O colonialismo invisível, por sua vez, te convence de que a servidão é un destino, e a impotência, a tua natureza: te convence de que não se pode dizer, não se pode fazer, não se pode ser.

Palavras do Galeano.

domingo, junho 06, 2010

Adoro comida!

Saborear cada pedacinho da comida. E eu adoro fazer isso, rodeada daqueles que me fazem bem, claro, se não fica entalado!

Um gosto ou outro depende de cada momento. Às vezes tem que ser um pedaço de pizza, às vezes só resolve o feijão com arroz, às vezes uma boa carne e um vinho - com traquilidade - são os ideiais. Coca-cola, suco de laranja... - acompanhamento pra sabor e momento de pressa, saúde, prazer.

Mas sabe o que eu gosto mais? De preparar. De testar o tempero novo, de usar aquele que eu sei que dá um gostinho bom. Melhor ainda, cozinhar com quem eu gosto, curtir esse tempo, depois servir a mesa.

Pegar uma receita nova, que alguém que disse que fica bom. Ou aquela que eu não conheço ninguém que tenho feito. Adoro testar.

Um elogio é sempre bom. Mas quando nos dizem que faltou uma pitadinha disso ou daquilo, a gente tem que saber guardar, pra melhorar da próxima vez. E as vezes duvidam que foi a gente que fez, mas a melhor prova é que podemos repetir quando quisermos, porque fomos nós que fizemos. Às vezes a segunda não dá tão certo, às vezes fica muito melhor!

O melhor é compartilhar.

Fiquei na dúvida, tô falando de viver o todo dia ... mas eu estava falando de comida, não é?!