domingo, agosto 15, 2010

Perdi minha mãe no Paraguaia!

Dia longo! Como é bom ter pai e mão vindo aqui... mesmo com a casa toda zoneada ainda pós mudança, dormindo na cama de solteiro com tudo espalhado pelos cantos do quarto de visitas e mais umas coisinhas.

Fomos ver los hermanos e o que eles nos ofereciam. Final do dia some a mãe! Pois é, perdi a mãe no Paraguai! Todo mundo alerta - não, o celular definitivamente não funciona! - cada um num canto. No final a encontramos bela e faceira comprando pão-duro e mais umas coisinhas. Entre ficar brava e tranqüila, dei risada... algo assim sempre acontece, pelo menos na minha família!
Boa volta, carinho e sono.

Final do dia. Galinhada e caldinho de mãe. Nham, nham, nham!
Bom, bem bom!

Mas o dia na tá de todo bom. Tem um pedaço faltando, que quebrou e eu não acho cola que repare. E eu não sei se segurar todos os caquinhos pode resolver. Fico triste, me desanimo. Não sei o que fazer.

terça-feira, agosto 03, 2010



Ontem eu estava lendo um blog (http://www.panelaterapia.com/), que como o nome bem diz, tem como tema cozinha.



No meio de receitas bem tiradas e fotos deliciosas havia uma postagem sobre panelas. Numa foto de uma estante com lindas e coloridas panelas, acima dizia "Uni, duni, tê. Salamê, minguê. O sorvete é colorê, a escolhida foi..." e abaixo do "Você" uma linda panela azul, com a cor dos olhos mais lindos que eu ja vi.



E eu fiquei pensando... será que achei a minha panela ( ou a tampa azul dela)??





No mais, aproveitem o blog, receitas de dar água na boca!

Qual a tua sede de viver?

Eu tenho muita. Por quê?

Quando entrei na doce aborrecência minha mãe me provou que não é não e ponto. Pelo menos pra ela. Se ela tava certa ou errada? Os dois, talvez ou provavelmente!

Depois veio a faculdade e no meio, no auge disso tudo... eu não! blábláblá...

Mestrado. Bora! Mais ou menos. Mais pra menos ou menos pra mais? Enfim, nem tanto. Vários motivos do mundo. Se você se alista no exército você segue as regras do exército. Se você escolhe a marinha algumas regras mudam. Se você não escolhe, escolhem por você.

Independência. Escolhi! Um ano? Bom ano.... junto a tal responsabilidade, pois é, já haviam inventado isso também. Novas escolhas.

Agora não é a fase das escolhas, é a fase da colheita.

E eu estou cheia de vontade de continuar provando coisas que matem minha sede, que, sim, é muita. E eu me orgulho disso. Meu pai diz "Quem para de sonhar para de construir, quem para de construir para de viver".
...Eu quero sempre ter sede de viver e nunca matá-la. Aliviá-la sim, de golinhos, com sabores as vezes doce, as vezes amargo, com ou gás ou sem, de tequila ou água mineral....

Mas sempre com o copo meio cheio, nunca meio vazio.