segunda-feira, outubro 01, 2012

Do passado 1. Que ponto final q nada...balela

Entre 2005 e 2006, quando esse blog ainda não existia, eu escrevi em um espaço que havia no msn. Fiz uma pequena coleção de coisas de lá. Algumas eu simplesmente perdi. Outras eu consegui resgatar e vou colocar aqui com o mínimo de ajustes possível, para ver a diferença da escrita (!), para tentar não perder mais e lembrar que tem coisas que é bom matar a saudade, outras a gente só lê para lembrar porque não precisa lembrar mais!!
     
de 22 de dezembro de 2005..
Aaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiii, me acabei chorando agora!! Hehe
 Puta merda, ops!... por que mulheres pegam esses filmes melosos? ...pior, por que o povo grava esses filmes? (será possível criar uma lei contra isso? Pessoas podem machucar-se de mais, fisicamente inclusive!) ... pra gente chorar até desidratar? Ficar pensando que vai encontrar um amor de verdade, vai ter um dia que vai achar que é pra sempre? E no outro dia, de tanto chorar, acorda com os olhos inchados, a cabeça latejando, e sem o verdadeiro amor da sua vida e tendo milhares de coisas para dar conta. É patético!
E eu sempre faço isso... vejo, choro, deliro, choro e escrevo...
If only....tanta coisa!!
A mente humana funciona de um jeito incrível, desde o momento que recebe a informação, ao tentar processá-la, digeri-la e dirigi-la... eu normalmente pulo do ”receber a informação” para o tentar digeri-la... e paro por aí – processar e administrar ainda não estão bem dentro dos meus domínios.
Esquecendo toda a história de amor e coisa e tal... fico pensando se tudo não passarm de avisos, não necessariamente da categoria que são apresentados, avisos – simplesmente avisos. Estamos no caminho certo?
E a sorte só mostrou no meu futuro família e trabalho... amor que é bom, necadecatibiriba! ...tô bem, heim?! Mas vá lá...foi bom, é bom sempre refletir.
Não quero acabar com perguntas, ou melhor, com pontos de interrogação - que já tem o suficiente até aqui. Quero que venham depois, depois que eu acordar e lembrar que tudo eram pensamentos e que talvez sonhos não se tornem realidade.

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